Gosto muito de debates sobre músicas, mas ao
mesmo tempo parece que sempre voltamos à estaca zero (o debati parece nunca ter
fim). Sobre a música acho nossas composições muito intelequituais e de certa
forma muito figurativa. No nordeste (onde vivo) as pessoas, não que sejam
leigas, sentem-se, mas envolvidas por louvores de mensagem direta ou seja na
lata, é de fácil compreensão e toca ao coração, com isso nossa IASD no Nordeste
está cada vez mais se abrindo para as músicas de outras denominações, que segue
uma linhagem de mensagem prática, envolvente e de acordes facilitados.
Sobre os instrumentos, Ellen White em testimonies, vol.9,
pág. 143 recomenda que o canto "seja acompanhados por instrumentos de
músicas habilmente tocados. Não nos devemos opor ao uso de instrumentos
musicais em nossa obra". Por que a bateria é tão questionada? Aqui parcialmente
se tem certo preconceito com o instrumento, mas, eu pude perceber que é o corpo
do instrumento que assusta, pois nos Playbacks a bateria é muito bem aceita e
de nenhuma educação tocada no mesmo. Os louvores infantis têm ritmos contagiantemente
dançantes e fazem parte do culto. Onde estará o ponto educacional ou o
equilíbrio musical santo?
Hans Roosevelt, Maceió - AL